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Atualizando

setembro 11, 2010

Atualizando porque esses últimos tempos estão muito corridos!

Começou a Mostra Cemitério de Automóveis, grupo do Mário Bortolotto, com uma festa linda no Centro Cultural Rio Verde. Tirei essa foto quando ele ainda estava no Hospital para um calendário que seria lançado com verba para ajudá-lo na recuperação. Como não saiu na época o calendário agora foi vendido para ajudar na Mostra, bela causa!! A foto está aqui:

Nessa Mostra faço 2 peças:
Música Para Ninar Dinossauros
que abre e fecha a Mostra Cemitério de Automóveis
dias 03, 04 e 05 de setembro e 15, 16 e 17 de outubro
as 21 hs no Centro Cultural São Paulo

Música Para Ninar Dinossauros
Espetáculo de Mario Bortolotto, no qual ele escreve, dirige e atua. O trabalho enfoca três homens à beira dos 50 anos incapazes de ter relações convencionais com as mulheres e que, por isso, estão sempre às voltas com prostitutas. Num outro plano, outros três atores representam três outros personagens 20 anos mais jovens. (Drama)
Com: Lourenço Mutarelli, Paulo de Tharso, Mário Bortolotto, Carolina Manica, Carlos Carah, Marcelo Selingardi, Wanessa Rudmer, Fernanda Sanches, Flávia Tapas, Daniela Dezan, Francisco Eldo e Paula Flaiban.
Duração: 75 minutos
Classificação: 14 anos
Texto e direção: Mário Bortolotto

Frente Fria que a Chuva Traz
dias 08, 09 e 10 de outubro
as 21 hs no Centro Cultural São Paulo

Um grupo de jovens da alta burguesia levam uma vida hedonista fazendo festas em lajes e fazendo o que eles chamam de “brincar de pobre”.
Com Grupo de Teatro Cemitério de Automóveis. Direção: Mário Bortolotto.
Elenco: Carolina Manica, Francisco Eldo Mendes, Gabriel Pinheiro, Mário Bortolotto, Wilton Andrade, Jiddu Pinheiro, Fernanda D´Umbra, Érika Puga, Maíra Chassereaux e Mariana Leme.
Estréia dia 8 de Outubro (sexta)

Ainda até 30 de setembro estou em cartaz com Tape

MÁRIO BORTOLOTTO DIRIGE TEXTO DE STEPHEN BELBER

A Cia. Provisório-Definitivo está de volta com o espetáculo “Tape”, em São Paulo. Com direção de Mário Bortolotto, no elenco estão Pedro Guilherme, Marcelo Selingardi e, agora, Carolina Manica. Texto do autor norte-americano Stephen Belber, o drama reflete até aonde existe sinceridade e hipocrisia entre amigos
Através da história de dois amigos de escola, Vince e Jon, que se encontram dez anos depois de formados e discutem suas opções de vida, acertos e erros, a montagem mostra as diversas facetas da amizade e das relações humanas, com as diferentes visões e opiniões sobre um mesmo fato, a partir dos sentimentos e pensamentos de cada personagem.
O cenário é realista e Mario Bortolotto assina a trilha sonora. “Quem conhece o meu trabalho, sabe que prefiro apoiar toda a encenação basicamente em texto e ator. É claro que nesse espetáculo, vou precisar também de um cenário realista, afinal a peça se passa dentro de um quarto de hotel e essa ambientação é necessária. Usando também uma trilha que realce ainda mais os climas propostos no texto, quero trabalhar os atores dentro de uma interpretação naturalista,” conta o diretor.
“Tape” já teve várias montagens em Nova York e em outras cidades norte-americanas e possui um versão cinematográfica dirigida por Richard Linklater, com Ethan Hawke, Robert Sean Leonard e Uma Thurman no elenco.

Tape
Espaço dos Satyros Um
Tel.: (11) 3258-6345
Quinta, às 21h.
Este espetáculo não é recomendado para menores de 12 anos.

Clipão

agosto 5, 2010

Minha página de vídeos:
www.vimeo.com/carolinamanica

julho 17, 2010

TAPE

julho 13, 2010

Estréia dia 01 de julho o espetáculo Tape, de Stephen Belber.

Dirigido e adaptado por Mário Bortolotto o espetáculo ambientado em um quarto de hotel traz a tona uma antiga disputa entre dois amigos de escola, Vince e Jon que se encontram dez anos depois de formados. O estopim se dá com a chegada de Amy, a grande causa do conflito entre ambos e então iniciam uma discussão sobre suas opções de vida, acertos e erros.

A peça escrita por Stephen Belber possui uma famosa versão cinematográfica estrelada por Uma Thurman, Ethan Hawke e Robert Sean Leonard dirigida por Richard Linklater

Direção: Mário Bortolotto
Elenco: Carolina Manica, Marcelo Selingardi e Pedro Guilherme
Assistencia de Direção: Carlos Baldim
Cenário: Flávio Tolezani
Iluminação: Mário Bortolotto.
Trilha-Sonora: Mário Bortolotto.
Arte Gráfica: Sato
Técnico de Som e Luz: Vinícius Andrade

Zoom Tv Cultura

junho 24, 2010

O programa Zoom da Tv Cultura fez uma matéria sobre o curta Crônicas de Um Assassino.
Aliás, fiquei impressionada com a qualidade do programa, é fantástico e acho que um dos melhores que já vi sobre cinema. Vale muito a pena acompanhar, eu virei fã de carteirinha, antes da entrevista passou uma matéria interessantíssima sobre cinema iraniano. Passa sempre aos sábados as 22:30.
Segue o link da entrevista e do programa Zoom:
http://www.tvcultura.com.br/zoom/player/content/27742

E… nosso curta, A Killer’s Story- Crônicas de um Assassino

maio 7, 2010

Fiz um curta, bem despretensioso, com uma equipe bárbara e o inesperado acontece: ganhamos o Festival de New York como melhor curta estrangeiro.
Fui convidada pelo diretor, Caio Cobra, e lembro que uma das questões que mais me chamou atenção foi o fato de ser um filme completamente atípico ao cinema nacional, um curta sobre uma assassina russa no Brasil. Topei na hora sem jamais ter visto o Caio. Conversamos 2 horas incessantemente sobre cinema e sobre o que nos movia nessa arte.
Na filmagem foi tudo muito rápido pois o Caio tinha tudo, exatamente, muito claro na cabeça dele, ainda permitindo que sugeríssemos nas cenas. Um trabalho vivo e realizado com muita simplicidade.
Fico feliz demais pelo sucesso dessa equipe, merecedores e guerreiros! Ainda bem que estou com eles!

Killers story estadao

Musica Para Ninar Dinossauros

maio 3, 2010


Além dos Dinossauros…!

abril 26, 2010

Sábado foi um grande dia…!!! Difícil de definir, estar naquele palco ao lado de grandes amigos é um satisfação além do Teatro. Porque ali eu não estava em cena fazendo meu trabalho e só, eu estava vivendo um momento que poderia não ter acontecido se tudo tivesse sido diferente. A vida de muitos de nós mudaria se o nosso grande coração amigo não tivesse resistido. Mas ele estava lá mais vivo do que nunca e mais forte do que muitos poderiam imaginar.
Participar disso, para mim, significa muito além do Teatro. O Mário não é um cara com quem eu trabalho mas o cara que eu escolhi pra ser meu amigo e quero cultivar isso por muitos e muitos anos. Claro que é um honra mais do que óbvia ser parte do casting de atrizes dele, mas é muito mais emocionante pra mim, ouvir seu coração batendo ao meu lado quando a platéia está chorando e aplaudindo fervorosamente aquele Teatro que só ele sabe fazer com tanta honestidade. Tem coisas que só a amizade te proporciona e poder unir aquilo que vc ama com quem vc ama (não, não tenho e nunca tive nenhum outro tipo de relação com o Mário além de afeto e carinho de irmão de sangue, metaforicamente falando), ver o brilho nos olhos dessa pessoa e sentir a sua satisfação renovada como uma phoenix é o que acredito que Dionísio, Bacco ou qualquer um desses Deuses presentes no imaginário popular do Teatro desejariam para esse “ritual”.
Um dia antes da estréia estávamos parados, nos protegendo da chuva, na marquise do edifício ao lado dos Parlapatões, quando uma senhora sai da porta e se apresenta falando aquela clássica frase, vc não me conhece mas eu conheço vc, que bom vê-lo assim, tão vivo, parabéns…. ele deve ter ouvido muito isso nos últimos tempos. Ela perguntou pra mim: vc é o que dele? Filha? Eu me atrapalhei toda pra responder porque me sinto as vezes muito filha, ou irmã ou parente próxima… aí respondi, não, sou amiga dele. É isso que o Mário faz com os amigos dele ele faz com que eles se sintam como uma família. Mas eu não deveria ter respondido? Não, eu sou atriz, trabalho com ele… eu tentei, juro, mas essa segunda parte saiu em uma voz tão baixinha e tão tímida perto da força da amizade que sinto. Dá pra explicar?
Foi uma estréia linda, está sendo lindo e eu não imaginava que seria diferente. A velha guarda do Cemitério está lá muito bem representada pelo Gabriel, Paulo de Tharso e Eldo, eles viveram muito mais coisas do que eu nessa Cia e continuam fiéis e leais.
Pra quem está lendo isso eu digo: Vc tem que ir ver essa peça por esses Dinossauros que citei aí em cima. Com um pouco de sensibilidade vc verá além do Teatro algo que foi construído com muito mais amor e história de vida, sem ser hermético ou pirotécnico, isso sim, é transformador!

MÚSICA PARA NINAR DINOSSAUROS

Três amigos, que nasceram nos anos 60 com todas as explosões de rebeldia e busca de liberdade. Agora, 40 anos depois, se encontram numa encruzilhada entre o que é possível fazer a partir de conquistas e o que se realiza concretamente.
Texto e Direção: Mário Bortolotto
Elenco: Lourenço Mutarelli, Paulo de Tharso, Mário Bortolotto, Carlos Carah, Helena Cerello, Paula Flaiban, Daniela Dezan, Wanessa Rudmer, Fernanda Sanches, Carolina Manica, Francisco Eldo Mendes e Marcelo Selingardi

Sábados às 21h e
Domingos às 20h
Ingressos: R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia)
Espaço Parlapatões

E…

abril 6, 2010

Bortolotto Girls!!!

abril 6, 2010

Há um tempo atrás… quando a gente não sabia como tudo ia ficar, a Fabi Vajman, teve uma linda idéia de reunir as amigas e fazer um calendário. A iniciativa deu certo, o Mário está bem e agora fica a diversão!!!
Muito bem… Segue aqui as fotinhos que fiz e umas matérias que sairam na imprensa pra situar melhor do que se trata.

No site da Revista Trip:
BORTOLOTTO GIRLS

Um calendário com doze belas amigas do dramaturgo baleado, para levantar fundos e ânimos12.03.2010 | Texto por Diogo Rodriguez
Fotos Luiz Felipe Ogro

Mario Bortolotto é um cara de sorte. Depois de ter sido baleado e ter passado por apuros no hospital (chegou a ficar em coma por dois dias e passou por duas cirurgias), não era só seu corpo que estava baleado, mas suas finanças também: a recuperação exige gastos com fisioterapia e remédios. Sabendo disso, um grupo de amigas suas resolveu tomar uma iniciativa para ajudá-lo a recuperar sua saúde e seu orçamento. Parodiando o nome do blog de Bortolotto, Atire no dramaturgo, elas chamaram a empreitada de “Anime o dramaturgo” (esse não será o nome oficial) e se resolveram por algo que animaria qualquer profissional: um calendário sensual.

Fabiana Vaijman, atriz e produtora do projeto, recrutou entre amigas e admiradoras de Bortolotto as modelos para cada mês. Ela fez questão de frisar que a ideia é uma “brincadeira que acabou tomando proporções grandes”. Muita gente acabou ficando de fora por falta de espaço, segundo ela. A tiragem é pequena, 500 exemplares, porque é algo com o propósito de “jogar uns três, quatro mil reais na mão do Mário, para ajudar com o tratamento”.

Reunidas as doze eleitas, entre elas a escritora Clarah Averbuck e a atriz Carolina Manica, a comunidade do entorno da Praça Roosevelt foi mobilizada. As fotos, de Luiz Filipe “Ogro”, foram feitas na casa do próprio fotógrafo, no apê do ator Paulo César Peréio, no bar Amistosas, no boteco Biro’s Grill e no teatro dos Parlapatões. O próprio Bortolotto está escrevendo um texto para cada modelo.

Por que o dramaturgo merece o privilégio de mobilizar doze mulheres a fazer poses sensuais em seu favor? Helena Cerello, atriz, ri e diz que ele “sempre está cercado de mulher” e que sempre “ouve todo mundo, bêbado ou não”. Talvez seja essa a explicação do fenômeno. Essa também é a opinião de Fabiana Vajman: “Ele é carinhoso, cria amizades em todo lugar em que trabalha”.

O lançamento deve ser na Galeria Olido no começo de abril. Ainda não estão definidos os pontos de venda, mas Fabiana contou que os calendários poderão ser achados na própria Praça Roosevelt e em outros lugares que “tenham a ver com o Mario”. Vai custar entre dez e vinte reais, outro item em negociação. Sorte de Mario, que apesar do apuro que passou, terá, em breve, o privilégio de ver doze belas mulheres posar em sua homenagem.

As fotos:

Na Zero Hora- POA/RS, por Roger Lerina: